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Pesquisadores da firma de segurança digital ReSecurity extrairam e removeram 950 GB de dados roubados pelo Agent Tesla, um dos malwares mais populares utilizados em ciberespionagem desde 2014. O trojan de acesso remoto (RAT) funcionava quase um canivete suíço do cibercrime, roubando informações que iam desde credenciais e conteúdo digitado até arquivos da área de colagem.

Operando com um esquema “malware-as-a-service” (malware como serviço, ou MaaS), o Agent Tesla fornecia acesso pago a funções do trojan para outros cibercriminosos, que direcionavam as ações ao Centro de Comando (C2). O programa malicioso era normalmente distribuído por correntes de email.

Marcelo Barros
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente sou o editor-chefe do Defesa em Foco, revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança. Em parceria com o guerreiro cibernético Richard Guedes, administramos o portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética, com parceria estratégica com o Instituto CTEM+ (www.ctemmais.org). Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).