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Nos últimos meses  venho acompanhando alguns grupos de Cibercriminosos que estão realizando ataques cibernético dirigidos a sites israelenses. Os ataques são atribuídos aos grupos de hackers “Black Shadow, Stormous Hacker, Anonymous Islamic, Islamic Hacker Army e Blackhat_Egy_Krd”, após os ataques esses grupos postam seus vazamentos em seus grupos do telegram.

Os cibercriminosos que podem estar vinculados ao Irã e Egito, violaram empresas israelense no setor de Saúde, Ecommerce, Governo, hospedagem na Internet, derrubando vários de seus sites, entre outros. Segundo informações do The Jerusalem Post e da imprensa local. Um grupo de hackers, conhecido como Black Shadow assumiu a responsabilidade pelo ataque, divulgando os dados no Telegram, mas não só o Black Shadow como também os Stormous Hacker, Anonymous Islamic E Blackhat_Egy_Krd, estão realizando ataques em estado selvagem contra Israel.

O ataque cibernético vem atingindo sites, incluindo os das empresas israelenses de transporte público Dan e Kavim, e vazamento de dados de funcionários da Forças de Defesa de Israel (IDF), seguidos da empresa de turismo Pegasus, o Museu da Criança de Israel e um blog de rádio pública online entre outros.

Conforme o yahoo, o grupo de hackers, assumiu a responsabilidade pelos ataques, ao publicar um conjunto de dados de supostos clientes no serviço de mensagens Telegram, como nomes, números de telefone, identidades, fotos e endereços de e-mail. Os usuários do Telegram viram uma mensagem dos hackers na sexta-feira, onde disseram que tinham “novidades para vocês”.

Segundo o yahoo, a imprensa israelense alega que o Black Shadow é um grupo de hackers ligados ao Irã que usa ataques cibernéticos para fins criminosos. O grupo já havia violado dados da seguradora israelense Shirbit em dezembro do ano passado, roubando um tesouro de dados. Na época, o grupo exigiu um resgate de US$ 1 milhão e começou a vazar as informações quando a empresa se recusou a pagar.

Segundo o portal Arab News, o novo ataque ocorre depois de um ataque cibernético sem precedentes e não reivindicado que devastou o sistema de distribuição de petróleo do Irã na última semana. A mídia iraniana culpou o fato aos oponentes do governo no exterior. O ataque ao seu sistema baseado na intranet permitiu que os motoristas comprassem combustível subsidiado com cartões emitidos pelo governo, causando longas filas nos postos de gasolina.


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