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O avanço dos ataques cibernéticos eleva o preço das apólices de seguro e faz o setor rever suas coberturas. A Comissão de Valores Mobiliários registrou um aumento de 220% nos casos contra empresas brasileiras, somente no primeiro semestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado. O vice-presidente da corretora THB, Enzo Ferracini, destaca ações profissionais e de baixo risco dos criminosos. “Grandes quadrilhas muito bem aparelhadas em termos de tecnologia, muitas delas, a maioria, atuando fora do Brasil, e causando grande impacto financeiro no mercado em geral”, comenta.

Com informações do repórter Marcelos Mattos, da Jovem PAN

Marcelo Barros
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente sou o editor-chefe do Defesa em Foco, revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança. Em parceria com o guerreiro cibernético Richard Guedes, administramos o portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética, com parceria estratégica com o Instituto CTEM+ (www.ctemmais.org). Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).