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Um ataque global de ransomware atingiu o acesso dos servidores da Suprema Corte da Flórida e várias universidades nos EUA e na Europa Central.

Essas organizações estão entre as mais de 3.800 vítimas de uma campanha de extorsão digital em rápida expansão que bloqueou milhares de servidores na Europa no fim de semana, conforme dados computados pela Ransomwhere, plataforma coletiva que rastreia tentativas de sequestro de informações e pagamentos de resgate.

Esse ataque de ransomware é uma forma de cibercrime que consiste em criptografar os arquivos de uma vítima e solicitar um resgate em troca da chave de descriptografia. É importante destacar que pagar o resgate não garante que os arquivos serão recuperados, e também incentiva os criminosos a continuar com essas atividades.

É crucial que as organizações invistam em segurança cibernética para prevenir futuros ataques, como treinamento para funcionários, implementação de soluções de segurança avançadas e manter software atualizado. A colaboração entre as organizações afetadas, autoridades governamentais e especialistas em segurança cibernética é importante para identificar e deter os responsáveis por essas campanhas de extorsão digital.


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Marcelo Barros
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente sou o editor-chefe do Defesa em Foco, revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança. Em parceria com o guerreiro cibernético Richard Guedes, administramos o portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética, com parceria estratégica com o Instituto CTEM+ (www.ctemmais.org). Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).