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O Brasil foi o país mais atacado por phishing no WhatsApp em 2022, com mais de 76 mil tentativas de fraudes, conforme aponta um relatório da empresa de segurança online Kaspersky. O país também é o quarto no mundo que mais sofre phishing via e-mail. A pesquisa mostra um aumento na distribuição de mensagens maliciosas através de aplicativos de mensagens, como WhatsApp, Telegram e Viber. O Brasil lidera o ranking de ataques no WhatsApp e é o segundo no Telegram, atrás apenas da Rússia.

O sistema antiphishing da Kaspersky detectou e bloqueou cerca de 508 milhões de tentativas de acesso a conteúdo fraudulento em todo o mundo, com 10,57% deles no Brasil. O número global é o dobro de ataques frustrados em 2021. Clientes de serviços de entrega de encomendas foram os mais atacados, seguidos por lojas virtuais, sistemas de pagamento e bancos. A engenharia social, por meio da criação de páginas web idênticas aos sites originais, é a técnica mais utilizada pelos fraudadores.


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Marcelo Barros
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente sou o editor-chefe do Defesa em Foco, revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança. Em parceria com o guerreiro cibernético Richard Guedes, administramos o portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética, com parceria estratégica com o Instituto CTEM+ (www.ctemmais.org). Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).