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De acordo com o relatório da Kaspersky, 46% dos funcionários brasileiros afirmam ter acesso a dados sigilosos de clientes cadastrados no banco de dados das empresas onde trabalham. Isso coloca o Brasil como líder na América Latina em acesso a esse tipo de informação por funcionários, representando um enorme problema.

Acesso a dados sensíveis e cultura de cibersegurança fraca

O fácil acesso a dados pessoais sensíveis de clientes por muitos funcionários, aliado a uma cultura de cibersegurança fraca no Brasil, pode colocar as empresas em risco. Embora 90% dos entrevistados afirmem que o acesso ocorre mediante senha ou restrição, o cenário ainda é perigoso sem um sistema de cibersegurança eficiente e treinamentos adequados e frequentes para os colaboradores.

Vulnerabilidade a golpes e vazamento de dados

A exposição de dados sensíveis dos clientes e a falta de treinamento adequado podem levar a prejuízos financeiros e reputacionais para as empresas. Ransomware e vazamento de dados são algumas das consequências possíveis, especialmente com a aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O estudo da Kaspersky aponta que 50% dos funcionários brasileiros afirmam que suas empresas não fornecem treinamento sobre a LGPD.

Necessidade de treinamento e conscientização

A falta de treinamento e informação adequados aumenta os riscos para as empresas, que podem sofrer ataques de cibercriminosos. A capacitação de funcionários em proteção de dados e cibersegurança é fundamental para mitigar ataques e garantir a conformidade com a LGPD, evitando multas e prejuízos à reputação.


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Marcelo Barros
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente sou o editor-chefe do Defesa em Foco, revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança. Em parceria com o guerreiro cibernético Richard Guedes, administramos o portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética, com parceria estratégica com o Instituto CTEM+ (www.ctemmais.org). Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).