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Nomeado “Wojska Obrony Cyberprzestrzeni” (Forças de Defesa do Ciberespaço), o novo ramo das Forças Armadas funcionará como um centro de comando dentro do exército polonês, e terá autoridade para realizar operações de reconhecimento, operações defensivas e operações ofensivas, conforme informado pelo Ministério da Defesa Nacional polonês.

O trabalho para estabelecer esta unidade começou em 2019 e foi formalizado em uma cerimônia no Clube da Universidade Militar de Tecnologia de Varsóvia, onde o Ministro da Defesa Nacional, Mariusz Blaszczak, nomeou o Brig. Gen. Karol Molenda como comandante inaugural da unidade.

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Antes de sua nomeação, o General Molenda atuou como Chefe do Centro Nacional de Segurança do Ciberespaço, outra unidade cibernética do exército polonês, que foi encarregada de pesquisas nas áreas de Segurança Cibernética, TI e Criptografia.

Ele liderará ambas as unidades, que continuarão a operar separadamente, com as Forças de Defesa do Ciberespaço focadas em operações cibernéticas militares, enquanto o Centro Nacional de Segurança do Ciberespaço continuará se concentrando em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias seguras.

Com o anúncio, a Polônia se torna um dos poucos países do mundo a criar formalmente um componente cibernético para suas forças armadas, depois de a OTAN ter declarado oficialmente o ciberespaço como um domínio de operações de guerra/campo de batalha formal, na Cúpula da OTAN de 2016, realizada em Varsóvia, Polônia.

Como parte de seu foco em melhorar suas capacidades cibernéticas militares, o governo polonês disse que também planeja continuar recrutando, adquirindo e criando “ferramentas para todo o espectro de atividades no ciberespaço”, construindo um centro para operações combinadas no ciberespaço e criando o maior “polígono cibernético” na Europa.

Fonte: The Record


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