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Uma descoberta alarmante feita pela Kaspersky lança novas preocupações sobre a segurança dos iPhones da Apple. Em junho de 2023, a Kaspersky alertou sobre crackers que estavam usando uma função secreta no hardware dos iPhones para espionar os usuários. A investigação detalhada, divulgada agora, expõe a profundidade e a sofisticação desta brecha de segurança.

Função Oculta no Hardware do iPhone

Segundo a Kaspersky, os crackers exploraram um recurso escondido no hardware dos iPhones, desconhecido até mesmo para muitos especialistas em tecnologia. Esta função, que se acredita ter sido destinada a testes ou depuração por engenheiros da Apple, foi habilmente manipulada para fins de espionagem.

Resposta da Apple

A Apple já corrigiu a vulnerabilidade após o alerta da Kaspersky. Essa ação rápida é um lembrete do desafio contínuo enfrentado pelas empresas de tecnologia na proteção de seus dispositivos contra ameaças cibernéticas emergentes.

Complexidade da Invasão

Os crackers utilizaram uma cadeia complexa de exploits, aproveitando-se de quatro vulnerabilidades de dia zero nos sistemas da Apple. A sofisticação desta abordagem evidencia a capacidade técnica dos atacantes e a necessidade de vigilância constante no campo da cibersegurança.

Origem e Responsáveis pela Invasão

Os detalhes sobre como os crackers descobriram a existência dessa função secreta e quem está por trás dessas invasões ainda não foram revelados. Esta incerteza sublinha a natureza enigmática e o desafio de rastrear os responsáveis por ataques cibernéticos de alto nível.


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Marcelo Barros
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente sou o editor-chefe do Defesa em Foco, revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança. Em parceria com o guerreiro cibernético Richard Guedes, administramos o portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética, com parceria estratégica com o Instituto CTEM+ (www.ctemmais.org). Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).