blank

blank

Roteadores da Cisco estão sendo alvo de ataques cibernéticos conduzidos pelos Estados Unidos, Reino Unido e Rússia. Os países estão explorando uma vulnerabilidade antiga nos dispositivos para obter acesso a redes sensíveis e realizar invasões. Essa informação é preocupante, visto que muitas organizações ainda utilizam equipamentos que podem ser comprometidos por essa falha de segurança.

Riscos e impactos das invasões

A exploração dessa vulnerabilidade nos roteadores Cisco permite que os atacantes tenham acesso a informações sigilosas e, em alguns casos, até mesmo ao controle total das redes invadidas. Isso representa um risco significativo para a segurança de dados e sistemas de organizações públicas e privadas que ainda não atualizaram seus equipamentos ou corrigiram a falha.

A importância das atualizações de segurança

Diante desse cenário, é fundamental que as empresas e organizações realizem atualizações de segurança em seus dispositivos e sistemas regularmente, corrigindo vulnerabilidades conhecidas para evitar possíveis invasões e acesso indevido a informações confidenciais. Além disso, é importante contar com soluções de segurança robustas e um plano de resposta a incidentes para minimizar os impactos de possíveis ataques cibernéticos.


Descubra mais sobre DCiber

Assine para receber os posts mais recentes por e-mail.

Marcelo Barros
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente sou o editor-chefe do Defesa em Foco, revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança. Em parceria com o guerreiro cibernético Richard Guedes, administramos o portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética, com parceria estratégica com o Instituto CTEM+ (www.ctemmais.org). Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).