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A SpaceX acusou as forças militares ucranianas de usarem o serviço de internet Starlink para controlar drones em sua guerra contra a Rússia. A COO da SpaceX, Gwynne Shotwell, afirmou que a empresa está feliz em ajudar a Ucrânia em sua luta, mas o serviço de internet via satélite não foi criado para ser usado como arma. Ela também mencionou que existem maneiras de limitar o uso do serviço pelos drones ucranianos, sem dar detalhes, enquanto o secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia, Oleksiy Danilov, afirmou que seu país não está preocupado e não depende exclusivamente da Starlink. A Starlink se tornou fundamental para a conectividade da Ucrânia durante a guerra, mas a SpaceX não cobriu todo o custo, que foi pago pelo governo dos EUA.


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Marcelo Barros
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente sou o editor-chefe do Defesa em Foco, revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança. Em parceria com o guerreiro cibernético Richard Guedes, administramos o portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética, com parceria estratégica com o Instituto CTEM+ (www.ctemmais.org). Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).