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Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), as compras não presenciais tiveram um incremento de 40% no volume transacionado no primeiro semestre de 2021, em comparação com o mesmo período do ano passado. Acompanhando esse movimento, o Ourocard-e, o cartão virtual do Banco do Brasil, apresentou números que chamam a atenção. Em setembro, foi apurado um aumento de 166% na quantidade de clientes, 170% no volume transacionado e 161% na quantidade de transações em comparação a janeiro.

O BB disponibiliza a criação de cartão virtual desde 2015. Qualquer cliente pessoa física com um cartão com a função crédito pode gerar um Ourocard-e.

É possível escolher diversos parâmetros como o nome do cartão virtual, o limite, o valor máximo por compra, a data de validade, a recorrência, o número de transações e até se será válido para compras internacionais. Também é possível criar mais de um cartão virtual simultaneamente, para diferentes usos, de acordo com a necessidade do cliente.

Dessa forma, o Ourocard-e é personalizado para transações virtuais e fornece muito mais segurança e conveniência para compras online em sites, aplicativos, pagamentos de assinaturas mensais, visto que ele é criado com número e código de segurança diferentes do cartão físico.

Em caso de suspeita de fraude em alguma transação, o cartão virtual pode ser bloqueado facilmente, sem qualquer bloqueio no cartão físico.

O cartão virtual não pode ser incluído em carteiras digitais. Para esses casos, o cliente deve sempre cadastrar o cartão físico. O Ourocard-e pode ser criado pelo app BB, app Ourocard ou internet banking. Todas as compras são lançadas normalmente na fatura do cartão de crédito.

Mais informações em bb.com.br/ourocarde.


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Marcelo Barros
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente sou o editor-chefe do Defesa em Foco, revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança. Em parceria com o guerreiro cibernético Richard Guedes, administramos o portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética, com parceria estratégica com o Instituto CTEM+ (www.ctemmais.org). Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).