blank

blank

Documentos do FBI vazados na imprensa revelaram quais dados os aplicativos de bate-papo divulgam para as autoridades policiais nos Estados Unidos. Segundo os dados, o WhatsApp, o iMessage (da Apple) e o Line fornecem dados limitados pedidos pelo órgão de investigação da polícia, o que supostamente iria contra o que ambos propagam, em especial o Whatsapp e a sua criptografia de ponta a ponta.

Signal, Telegram, Viber, WeChat, Threema e Wickr não divulgam nenhum conteúdo das mensagens trocadas. Nestes casos, o órgão policial não consegue ter absolutamente nenhum tipo de acesso, um problema para localizar criminosos que usam esses serviços para a prática de crimes, mas uma boa notícia para inocentes que possam estar na mira por mera perseguição política.

blank
Documento do FBI detalha quais dados cada aplicativo de chat permite o acesso (Imagem: Reprodução/Property of the People)

O grande problema é identificar o que seria o tal conteúdo “limitado” divulgado pelos três serviços mencionados. Cada programa tem sua própria política de privacidade, mas elas, em geral, vedam a liberação indiscriminada de todo tipo de dados, porque isso violaria a segurança do usuário.


Descubra mais sobre DCiber

Assine para receber os posts mais recentes por e-mail.

Marcelo Barros
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente sou o editor-chefe do Defesa em Foco, revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança. Em parceria com o guerreiro cibernético Richard Guedes, administramos o portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética, com parceria estratégica com o Instituto CTEM+ (www.ctemmais.org). Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).